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SPCINE

Disponibilizado gratuitamente no canal da SPCINE, o curso de 5 horas é voltado para cineastas, produtores e distribuidores que tenham interesse em competir nas categorias de Melhor Filme Internacional, Melhor Longa ou Curta Doc, Melhor Curta-Metragem, Melhor Animação. Contou com a presença das diretoras Ana e Helena Petta do filme Quando Falta o Ar, Marília Senlle, antropóloga da Aruac Filmes, sobre a campanha de Oscar do curta-doc Mãri Hi - A Árvore do Sonho, e com o crítico de cinema Waldemar Dalenogare.

PARATY

CARDUME

Organizado pelo 1o Festival Internacional de Paraty, o painel discutiu os obstáculos que o Brasil enfrenta para ganhar a estatueta. Moderado por Magali Wistefelt, sócia e diretora comercial da DOT, o painel contou com a presença do crítico de cinema e membro da Critics Choice Association Waldemar Dalenogare, além da produtora de campanha Juliana Sakae.

FAM

Organizado pelo Festival Audiovisual Mercosul, o painel tem como objetivo introduzir os passos para entrar na competição do Oscar. Ele é voltado para cineastas, cinéfilos, produtores e distribuidores que tenham interesse em aprender sobre o assunto.

Organizado pela plataforma de streaming Cardume, o masterclass tem como objetivo desvendar os segredos por trás de uma campanha para o Oscar nas categorias de Curta-Metragem de Ficção e Curta-Documentário. Ele é voltado para cineastas que tenham interesse em aprender sobre como entrar na competição.

ARTIGOS SOBRE O TEMA

Repórter do Estadão Flávio Pinto entrevistou diversos produtores brasileiros que passaram por uma campanha intensa de Oscar


O repórter do Estadão Flávio Pinto, antigo repórter do site de cinema Omelete, conversou com diversos brasileiros sobre o apoio, ou a falta dele, na corrida por um Oscar: o produtor de Marte Um Thiago Macedo, o crítico de cinema Waldemar Dalenogare, o diretor do curta Sideral (shortlisted em 2023) Carlos Segundo, o crítico de cinema e pesquisador César Castanha, o produtor de Deserto Particular Diogo Capriotti. Eu também dei minha opinião sobre o tema... Leia trecho da reportagem abaixo ou acesse a versão completa aqui.



Por Flávio Pinto 08/03/2024 | 14h30 Atualização: 09/03/2024 | 09h39


É provável que Barbie e Oppenheimer saiam vitoriosos na 96ª entrega do Oscar, que acontece neste domingo, dia 10. Embora seja esperado o triunfo de produções que representam instituições poderosas dos Estados Unidos, o prêmio está perdendo a cara de festa feita por e para Hollywood. Nos últimos anos, com a chegada de membros mais diversos à Academia de Artes e Ciências Cinematográficas (AMPAS), títulos sul-coreanos, franceses e mexicanos conquistaram vitórias em categorias que vão além do prêmio de filme estrangeiro. Esse processo de internacionalização do evento, no entanto, ainda não gerou frutos para o cinema brasileiro.


O Brasil nunca conquistou um Oscar. Aliás, há pelo menos quatro anos, o País sequer é lembrado pela premiação. A última vez que cruzamos o tapete vermelho foi em 2020, ano em que Democracia em Vertigem, de Petra Costa, foi indicado a Melhor Documentário - e perdeu para Indústria Americana.


(…)


Hoje, para ser lembrado pelos votantes, é necessário que um filme ganhe exibições especiais para votantes, anúncios em páginas de revistas especializadas, aparições em mesas redondas e outros. Todos esses passos, no entanto, demandam grandes investimentos financeiros – ou conexões sólidas, como ressalta Juliana Sakae, relações públicas das campanhas para o Oscar dos filmes Deserto Particular e Babenco.


“Diferentemente dos Estados Unidos, Itália, Polônia e outros países, o Brasil carece de uma rede de apoio para seus candidatos ao prêmio”, afirma Juliana. “Falta que as instituições governamentais reconheçam a importância do prêmio para nossa cultura, e que as instituições tenham um preparo para receber os candidatos.”

Você sabe como funciona uma campanha voltada para o Oscar? Em novembro de 2023, a SPCINE me convidou para ministrar um curso para desmistificar o processo e também compartilhar a minha experiência como estrategista de campanhas.


Disponibilizado gratuitamente no canal da SPCINE, o curso tem 5 horas e é voltado para cineastas, produtores e distribuidores que tenham interesse em competir nas categorias de Melhor Filme Internacional, Melhor Longa ou Curta Documentário, Melhor Curta-Metragem, Melhor Animação. O curso é indicado principalmente, mas não apenas, para profissionais com experiência na indústria do cinema, mas nenhuma ou pouca experiência em competição do Oscar.


Na parte 1, eu explico como se qualificar para concorrer ao Oscar, quais são os critérios de elegibilidade — informação importante ao pensar o lançamento de um filme, por exemplo —, que categorias são as mais acessíveis, quem são os votantes, como funciona internamente a votação e o que pode e não pode durante a campanha. Também tive o prazer de bater um papo com as diretoras Ana e Helena Petta do filme Quando Falta o Ar que, ao ganhar o prêmio de melhor longa-documentário no festival É Tudo Verdade, se qualificou para o Oscar 2022. Assista:



Na parte 2, eu listo todas as etapas de uma campanha e explico como contratar publicistas, quais são as principais agências, quanto custa e como contratar anúncios nos principais jornais, como organizar cabines para votantes em Los Angeles e Nova York, e dou dicas de como ativar sua rede de contatos para buscar oportunidades gratuitas que geram impacto. Também falei com a Marília Senlle, antropóloga da Aruac Filmes, sobre a campanha de Oscar do curta-doc Mãri Hi - A Árvore do Sonho, e com o crítico de cinema Waldemar Dalenogare, que explicou que tipo de material costuma receber dos filmes que concorrem ao Oscar e o que gostaria de ver das produtoras brasileiras. Assista:



Deixo aqui meus agradecimentos aos convidados pela participação durante a live; à SPCINE pelo convite, em especial Marina Zaslawski Baião, Assessora de Formação e estagiários Matheus Xavier e Ayla Vitória, e às intérpretes Samara e Helen.

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